segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Tragamos paz ao nosso convívio!

Quer mudar o mundo? Comecemos por nós mesmos!
Faça diferente, faça a diferença, aja diferente de todos. Surpreenda! Aceite uma ideia contrária a sua, mesmo que parcialmente. Terá oportunidade de, mais adiante, argumentar e, se estiver certo, mudar uma mente no mundo.


Nós, seres humanos, costumamos querer mudar opiniões alheias, sem termos sido convidados a tal. Não porque queremos defender nossa ideia, mas porque queremos estar com a razão. Nos incomoda termos um conceito de vida, uma ideia, e ela não ser aceita por outra pessoa. Como resultado, partimos para diálogos mais fervorosos, palavras mais ríspidas, e deixamos de, verdadeiramente, nos preocupar com a mensagem que queremos passar. Chegamos às discussões, aos desentendimentos, à elevação do tom de voz. E do volume também. E, em nenhum momento (repare), nos dispomos a ouvir o que o interlocutor está dizendo. Queremos apenas finalizar com nossa palavra. A última! Isso ainda é um bom resultado, tendo em vista que, nos casos mais extremos e ainda em grande quantidade, partimos direto para o final dessa sequência. "Discordou de mim? Leva logo um fora!". Mas não queríamos compartilhar uma ideia? Do que vale afastar mais ainda as pessoas com irritabilidade e ofensiva?Convido-lhes a reflitir profundamente sobre isso!


Quantas vezes realmente nos importamos com a diferença que a nossa ideia vai fazer na vida de outras pessoas? E quantas vezes nos pegamos irritados, caluniados, por não termos conseguido mudar a cabeça de alguém? Saibamos diferenciar aquilo que realmente queremos para nós e o mundo e aquilo que verbalizamos. Se quer realmente mudar o mundo para MELHOR, e sua ideia é capaz de fazer isso, seja coerente: se quer paz, aja com paz; se quer respeito, aja com respeito. Recebemos em troca, sempre, tudo aquilo que plantamos. Não é apenas teoria, é a lei da vida.

Diferenças de opiniões são perigosas, não pela contrariedade que trazem em si, mas pelo instinto, ainda selvagem, que temos de dominação. Queremos ser os fortes, e não os oprimidos. Pense nisso, e nos minutos de paz que pode ganhar para si e para o mundo com essa atitude.
Paz.

Nenhum comentário:

Postar um comentário